O livro é um conto trágico! Rerevela o sofrimento de uma mãe ao ver que o filho, lhe foi arrebatado dos seus protectores braços; nada conseguiu fazer: sucumbiu, libertando-se do atrós sofrimento que lhe dilacerava a alma. A minha tia avó a Naná, contou para mim a triste estória; naquele dia em que me afastei de casa, não me lembrei do caminho de regresso: pessoas amigas me reconheceram, e me levaram para casa. Lembro-me como se fosse hoje! Havia lágrimas nos seus olhos, temera que o misterioso e trágico desaparecimento do Khunn tivesse repetido. A estoria revela o trama de dois apaixonados, William e Martha, tentando sobreviver a misteriosa e impiedosa conspiração do destino desde o dia em que se conheceram. A jovem Martha, ficara mortificada no dia em que viu o navio que dias antes lhe trouxera o amado: dias depois desapareceu rumo ao Sul levando-o de novo! A pobre sobreviveu confortada no filho: a única prova do que havia restado daquela escaldante paixão. O Khunn!. Dois anos depois ficou desconcertada com a morte repentina do William no Canal da Mancha. Foi longa e dolorosa a recuperação do choque. Ainda aninhada no alento que lhe dava a existência do filho, a custo foi suportando o sofrimento causado com a perda do amado. Finalmente, quando naquela horrível noite de atrós memória, lá do cimo do morro do Fortim viu que o navio de guerra alemão partia levando-lhe o filho: não aguentou mais! Atirou-se para o abismo .Encontrou na morte a libertação de uma vida cruel. O que depois se segue; só pode ser entendido como redenção do próprio destino. .