Como nota final, a morte é para a humanidade, a porta aberta da sua longevidade, a renovação do Ser, no dia em que negarmos a morte, não mais nos poderemos renovar, seremos condenados a viver, mesmo já quando essa razão não mais nos assistir, e talvez, nessa altura, compreendamos que a nossa razão de viver, se deve ao facto de sermos finitos, e que rompendo essa finitude, a nossa razão, migre ela também para a morte, tornando-a na razão de morrer, visto que a morte nos será negada.
Julgo que existirmos com propósito de morrer, seja um destino penoso e de sofrimento sem par, a iniquidade tomou conta da espécie, seremos uma inutilidade na natureza.
Ik heb een vraag over het boek:
‘Fora de Circunstância - Marques, Valter’.
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